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Associativismo também gera força entre pessoas e empresas

Fonte: Folha de Londrina

Da mesma forma que o cooperativismo consegue dar força a um grupo de pessoas e tem seus conceitos bem disseminados no Paraná, o associativismo também é uma estratégia bem frequente e promovido por diversas instituições, como o caso do Sistema S e a Acil (Associação Comercial e Industrial de Londrina), por exemplo. 

Conceitualmente, o associativismo é qualquer iniciativa formal ou informal que reúne um grupo de organizações ou pessoas com o objetivo de superar dificuldades e gerar benefícios econômicos, sociais, científicos, culturais ou políticos. O associativismo revela a crença de que juntos é possível encontrar soluções melhores para os desafios e conflitos que a vida em sociedade apresenta. 

Num cenário mais amplo, o associativismo reporta-se à livre organização de pessoas, sem fins lucrativos, com o intuito de buscar o preenchimento de necessidades coletivas ou o cumprimento de objetivos comuns, por meio da cooperação. Neste sentido, ele consegue promover interesses comuns, mobilização de empresas, compartilhamento, estratégias direcionadas, ação coletiva e resultados para o setor. 

Um significado mais específico do termo associativismo refere-se à prática social da criação de associações, como entidades jurídicas, formais ou informais, reunindo pessoas físicas ou organizações para a representação e a defesa de interesses dos associados. Associações, portanto, têm um conceito jurídico bem diferente de cooperativa, que visa retorno financeiro aos cooperados (veja o quadro). “Cooperativa é uma forma bem diferente, em que as pessoas se juntam, e por exemplo, entregam um produto para a venda e ela precisa de recursos para se manter administrativamente. A cooperativa busca mercado para esses cooperados e depois distribui as sobras com eles. Já a associação não tem esse objetivo de gerar lucro”, explica a consultora do Sebrae em Londrina, Liciane Pedroso. 

No Sebrae, só como exemplo, grupos de pessoas e também de empresas buscam consultoria para trabalhar de forma associativista (não de associação) para ter um impacto maior no mercado. “Geralmente isso começa como uma movimentação externa e vêm para dentro do Sebrae para se organizar. O resultado de quem trabalha de forma associativista é bem mais impactante frente a quem trabalha sozinho.”


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