Olá pessoal, como vocês estão?
Espero que todos estejam bem.
Quando a gente fala que economia e saúde andam juntas, lado a lado, não é uma afirmação retórica ou política, como muitos pensam. Também não é para criticar o isolamento social como forma de combate à pandemia. É uma realidade. Se a economia desaba, o sofrimento se espalha por todos os setores, incluindo a saúde.
Após uma mudança de metodologia e um atraso de quatro meses, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) publicou os números relativos a 2020. Os dados de abril são muito preocupantes.
Só para vocês terem uma ideia, em fevereiro, o saldo mensal de empregos formais criados no Brasil foi de +224.818. Em abril, com a pandemia, caiu para -860.503. No mesmo mês, Londrina perdeu 3.517 postos de trabalho.
Muitas empresas quebraram e os demitidos têm dificuldade em conseguir um novo emprego. A perspectiva, no país, é de milhares de pessoas sendo arrastadas para a linha da pobreza.
Além de cruel, o desemprego tem reflexos imediatos no comércio, serviços, construção civil e indústria. O mercado encolhe com a queda de consumo. Por consequência, a produção também cai. O risco de desabastecimento aumenta, pois o país tem poucas reservas. A crise afeta diretamente áreas como saúde, educação, transporte, segurança, moradia e alimentação.
Como combater tudo isso? Trabalhando. Mantendo o setor produtivo em atividade e seguindo à risca as medidas de contenção. Fechar novamente seria um desastre. Nossa missão é seguir em frente para levantar este país. Vai ser duro, mas trabalhar bastante não é novidade para o empresariado. Com suor, criatividade e fé em Deus, vamos conseguir.
Até a semana que vem!
Fernando Moraes
Frase da semana: “Há dois tipos de pessoas que vão te dizer que você não pode fazer a diferença neste mundo: as que têm medo de tentar e as que têm medo de que você se dê bem” – Ray Goforth, executivo.
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