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A minha, a sua, a nossa Londrina

Fonte: Fernanda Bressan – Revista Mercado em Foco/ACIL

Terra acolhedora, roxa, fértil. Cidade marcante, pessoas intensas, céu que atrai todos os olhares. Londrina reúne características que a torna apaixonante. Quem vem para cá (ou nasceu aqui) aprende rápido a gostar desta jovem e pujante cidade de 85 anos, idade completada no último 10 de dezembro. A força e beleza das perobas e figueiras que aqui estavam quando do desbravamento da cidade, na década de 1930, permanecem nas pessoas que aqui fincaram suas raízes.

O que Londrina tem de tão especial? A melhor vitamina? O melhor suco? Isso também pode ser verdade, mas a riqueza desta cidade é uma mistura que a mantém ativa desde o início, a força, a coragem e o trabalho de quem aqui vive, dos londrinenses. A cidade se desenvolveu pelo cultivo do café, suportou a geada da década de 70, se reinventou e hoje é destaque nacional. “Coisas de capital” estão aqui, misturadas ao ar gostoso do interior.

Atualmente, a área de comércio e serviço representa quase 80% da economia londrinense, é uma cidade de gente que trabalha e produz. E é também uma cidade jovem e de gente jovem. De acordo com o último Censo (IBGE 2010), 25% da população londrinense são formados por pessoas entre 20 e 34 anos. Nos recarregamos nessa energia!

Londrina é quente, tanto no clima como nas atitudes de seu povo. A cidade respira cultura, abriga grandes festivais, é politizada, se posiciona, tem entidades fortes e reconhecidas, é endereço de uma das melhores universidades do país, a UEL. Somos ainda um polo de inovação e tecnologia e também reconhecidos pela qualidade dos serviços de saúde. Em números, nos destacamos. Ocupamos o 46° lugar no ranking dos municípios brasileiros com o maior PIB, totalizando 18,4 bilhões de reais (dados de 2016); a taxa de alfabetização atinge 95,8% da população (IBGE 2010); somos o 13° melhor município em saneamento básico do Brasil (2017); 100% da população são atendidos por coleta de lixo; 92,6% têm rede de esgoto. Por que tantos números? Porque qualidade de vida se mede por saúde, educação, lazer, expectativa de vida. Mais uma vez, estamos na frente.

A alegria de uma cidade se concretiza pela alegria de seu povo, somos um povo que sorri. O sol brilha em nosso favor (menos quando ultrapassa os 35 graus centígrados!) risos. Brincadeiras à parte, céu azul e sol é uma combinação que espanta estresse e tristeza. Vivemos poucos dias cinzentos em nosso clima subtropical. A temperatura média anual em 2017 foi de 21,6 graus. Temos verão quente, inverno ameno, clima que torna a cidade viva e leva as pessoas para passear nas ruas, bares, restaurantes e espaços de natureza. Só faltou a praia!

Falando em natureza, somos privilegiados. Córregos e ribeirões, fundos de vale, Mata dos Godoy, Parque Arthur Thomas, Jardim Botânico, Lago Igapó, Zerão. Nossa topografia é um diferencial e precisa ser respeitada, cuidada, amada. Quer caminhar, correr, andar de bicicleta, fazer um piquenique? Temos muitas opções.

Não fique parado! O ano está começando, a cidade está sorrindo para você. O que você mais gosta em Londrina?

“O lago Igapó. Se descuidado já é lindo assim, imagina se dessem uma atenção especial a ele”, Fabiana Mariano, empresária.

“Eu gosto do céu da cidade, é cada pôr do sol lindo e as noites bem estreladas, sem poluição”, Michele Silva, mãe e dona de casa.

“Ela tem o equilíbrio de cidade do interior com inovação e muitas opções de lazer e gastronomia. Custo-benefício fantástico para ter uma ótima qualidade de vida!”, Luiz Henrique Lopes, empresário e mentor.

“Caminhar no calçadão sábado de manhã, quase é possível sentir a cidade respirando, o coração de Londrina batendo no mesmo compasso das pessoas. Passos largos ou curtos, aquele lugar não perde o ritmo, a vibração”, Conrado Fedatto, representante comercial.

“Amo as áreas verdes de fundo de vale, gosto desse ar de cidadezinha pequena existente nos bairros, onde os vizinhos ainda conversam, pedem favores, retribuem e às vezes até falam da vida alheia. Gosto da praticidade dos supermercados, do grande número de especialidades médicas. O lago do Igapó me traz alegria e tranquilidade, apesar de saber que em muitos pontos da cidade há violência”, Irene Alves de Oliveira Santos, professora.

“A cidade é linda, tudo é agradável, mas o que mais me faz feliz aqui é saber que minha filha está sendo criada em um lugar com pessoas boas, em sua maior parte com bons corações”, Graciele Mercedes, estudante.

“A qualidade de vida junto da grande oferta de serviços! É uma cidade grande, mas tem ainda aquela coisa de cidade do interior”, Fabio Luporini, jornalista.

“Eu amo essa cidade, já morei fora, já viajei para o outro lado do mundo, mas nenhuma cidade me acolheu tão bem. São pessoas calorosas, o que você precisa você tem aqui”, Emanuelle Omoto, assistente administrativa.

“Londrina é meu lar, nela encontro tudo que preciso, entretenimento diversos, gastronomia e lazer, amigos e a minha linda família, a maioria está aqui ou viveu aqui. Londrina é linda”, Tatiane Rezende Balbino, professora.

“O que mais gosto de Londrina, é do londrinense. Gente em sua maioria acolhedora, honesta, trabalhadora, altruísta, sonhadora, inteligente, educada, amigável, empática, alegre, festiva, solidária, humana, agregadora, forte, sorridente, de bem com a vida, religiosa, verdadeira, companheira, inovadora, parceira, criativa, esperançosa, solícita, comprometida, humilde, resiliente, perspicaz, coerente, bonita, bacana, legal, divertida, antenada, lutadora, resolvida, bondosa, amável e, principalmente, muito abençoada. O que me faz feliz em Londrina é ter o privilégio da benção, de poder estar, conhecer, conviver, confraternizar e celebrar a amizade simples e despretensiosa com pessoas maravilhosas, exclusivas, inclusivas e muito peculiares”, Giuliano Santos, corretor imobiliário.

“Dos londrinenses, acho que são extremamente receptivos e alegres. E não podemos nos esquecer dos céus maravilhosos”, Tatiana Galindo, fotógrafa.

“Londrina representa para mim a oportunidade de estudo de qualidade, de vida saudável, com opções sem custo, como o Lago Igapó, e tem pessoas afetivas. É a cidade que sempre sonhei morar”, Elsie Silva, psicóloga.

“Amo Londrina. Uma cidade que reúne o bom de uma cidade grande e conserva um ar de interior”, Xênia Tavares, cirurgiã plástica.

“Os eventos culturais, como o FILO – Festival Internacional de Londrina, entre outros”, Vânia Elena Bressan, bancária aposentada.

“Pôr do sol divino, o suco da rodoviária…”, Adriana Casagrande, assistente social.

“O céu azul”, Bruna Komarchesqui, jornalista.

“Os londrinenses, claro”, André Mansano, médico intervencionista da dor.

“Lago Igapó, vitamina da Sergipe, suco da Rodoviária. Esses são típicos e únicos. Ahh, o céu é muito lindo. Um azul de fazer inveja. Uma grande cidade, mas com costumes de cidades menores, e esta mescla é boa”, Adriana Croti, coach.

“A impressionante disposição do povo londrinense de acolher pessoas de outros lugares e também o vertiginante progresso desta cidade”, Regina Roveri, aposentada.


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