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Bancos dão crédito, mas fogem do risco







Fonte: AE Investimentos – Agência Estado

 

 

Bancos e financeiras já começaram a centrar fogo nas linhas de crédito ao consumidor que oferecem menor risco de calote, como o financiamento consignado a aposentados, veículos e imóveis. A volta das instituições financeiras ao crédito se dará neste ano pelas linhas de crédito mais seguras até que o cenário do ritmo de atividade da economia e os impactos da crise fiquem mais claros.

 

A intenção das instituições de ampliar os empréstimos para o consumidor é escapar do achatamento da rentabilidade nas operações de tesouraria baseadas na taxa básica de juros, a Selic. Na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (BC), a Selic foi reduzida em um ponto porcentual para 9,25% ao ano, o menor nível da série histórica.

 

"As linhas com maior tendência de crescimento da oferta de crédito são aquelas com maior garantia de recebimento", afirma o presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Adalberto Savioli. As instituições financeiras já estão, segundo Savioli, se movimentando para disputar de forma mais competitiva clientes para financiamentos de veículos e crédito consignado, especialmente no segmento de aposentados e pensionistas da Previdência Social. Essa camada da população foi recentemente beneficiada pelo aumento de 12% no valor do salário mínimo, de R$ 415 para R$ 465, e pela ampliação de 20% para 30% no limite máximo de comprometimento da renda mensal com as prestações do financiamento consignado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

 


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