Todas as grandes decisões estão no campo político. Não há como influenciar, transformar, aprimorar o jogo democrático ignorando a política.
É este pressuposto simples que move a ACIL e as principais entidades da região além das suas atribuições prioritárias – atender da melhor forma nossos respectivos quadros associativos. Temos outros compromissos com a sociedade e, julgamos que uma delas é diminuir a distância entre os propósitos da classe dirigente dos nossos anseios.
Associados, é preciso entrar em campo.
A eleição geral de 2018 é um momento decisivo para o País.
Os resultados do pleito vão definir nosso potencial de reação diante de um quadro extremamente adverso.
Encalacrada em uma longa crise econômica, ainda pouco remediada pelo poder público, a sociedade brasileira tem uma oportunidade de atacá-la nas urnas a partir da escolha certa de homens e mulheres.
É por isso que estamos nos empenhando, participando de atos de campanha de muitos candidatos, falando sobre nossas propostas fundamentais para a melhoria do ambiente socioeconômico.
As entidades estão recebendo candidatos a presidente, governador, senador e a deputado federal e estadual, alertando sobre cada uma das nossas preocupações para o novo ciclo administrativo.
Além do Manifesto Empresarial, lançado no ano passado e que defende uma agenda reformista e um novo desenho do Estado, as conversas tem girado sobre a manutenção de um canal permanente de debate entre os gestores públicos e a sociedade em questões como infraestrutura e desburocratização.
Também estamos pedindo apoio em todos os diálogos para consolidarmos o planejamento do nosso ecossistema de inovação, para a modernização da segurança pública e para os novos dispositivos de controle de gastos nas três esferas.
Para os eleitores, construímos a ação “Melhor Pra Nós”, campanha cívica que chama a atenção para nossa perda de representatividades nos parlamentos em Curitiba e Brasília. É uma forma de conscientização para que o cidadão pondere sobre a biografia dos candidatos, suas condutas e seus envolvimentos e compromissos com a região.
Uma participação mais ativa neste processo eleitoral há de gerar bons frutos, demonstrando que a independência das nossas articulações junto aos candidatos é muito melhor que o comodismo do afastamento protocolar.
Até a próxima,
Claudio Tedeschi
Frase da semana:
“Use palavras brandas e argumentos fortes”.
Henry George Bohn (1796-1884), editor inglês
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