Os associados já sabem: todas as passagens marcantes da cidade e da região foram acompanhadas (quando não lideradas) pela nossa associação. Nesta sexta-feira, é provável que Londrina tenha escrito com tintas definitivas mais uma página importante da sua história, com a oficialização de um novo codinome, apelido ou segundo nome, como queiram. Enfim, a outrora Capital Mundial do Café é, agora, nos papéis oficiais, a Cidade Genial, referência em polo de Tecnologia da Informação e Comunicação e em altos estudos em muitos ramos do conhecimento.
Até chegarmos a este consenso que se tornou evidente na solenidade desta sexta-feira na prefeitura percorremos um longo caminho. A nova identidade foi desenhada nestas duas primeiras décadas do século 21, quando aprofundamos nossa capacidade de atrair milhares de brasileiros de outros lugares em busca do saber e da capacitação profissional.
O amadurecimento foi obtido através de muito diálogo, reflexão, planejamento e estratégia. O título é uma obra de muitos braços e de muitos cérebros: do Arranjo Produtivo Local, o APL de TI; do Sebrae; da Central de Inovação, Desenvolvimento e Negócios Tecnológicos (Cintec), do Sindicato da Indústria de Software do Paraná (Sinfor/PR), do Senai e do Sindimetal, além de tantos apoiadores. Um time de líderes e técnicos convicto da força de uma vocação.
Desde 2014, estamos mobilizados para fazer a marca se encorpar e se impor nas rotinas do setor produtivo. A adoção do título pela administração municipal é um passo definitivo que coroa este trabalho, dando início a outro. Nesta nova etapa, nossos projetos e cronogramas terão a responsabilidade de tornar esta denominação cada vez mais verdadeira. No momento, a grande prioridade é consolidar o Planejamento do Ecossistema de Inovação e aproximar os propósitos das instituições de ensino aos anseios dos mercados. O entrosamento das duas partes vai resultar em mais riqueza e mais empregos. E esta é a realidade mais genial que podemos imaginar.
Até a próxima,
Claudio Tedeschi
Frase da semana:
Um navio no porto está em segurança, mas não é para isso que os navios são feitos”, John Shedd, escritor norte-americano
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