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Conversa com o Presidente: O clamor dos novos tempos

Como os associados já sabem, a ACIL escolheu viver este ano eleitoral de forma intensa.

A diretoria se propôs a ouvir candidatos em eventos pela cidade, entregar  pautas de interesse da sociedade (e do empresariado) em todas as ocasiões que nos pareceram adequadas, estimulando o voto consciente e provocando no eleitor reflexões sobre nossa necessidade de mantermos bancadas fortes em Brasília e Curitiba.

Ao lado dos parceiros históricos, a entidade elaborou a campanha Melhor Pra Nós (Nossa Escolha Faz a Diferença), um apelo pela participação efetiva do cidadão e pelo fortalecimento político da região.

Concluída a apuração, definida a composição das novas legislaturas da Câmara Federal e da Assembleia Legislativa, nos deparamos com números animadores. Foram eleitos oito representantes entre federais e estaduais que moram na cidade, o dobro em comparação com o resultado de 2010 e dois a mais em relação a 2014.

Há, contudo, no plano federal, a perda de dois parlamentares experientes – Luiz Carlos Hauly e Alex Canziani, cujo trânsito nos corredores do poder abria as portas para muitas demandas da região.

Embora seja motivo de comemoração a escolha do eleitorado por novos quadros, a representação política feita essencialmente por jovens – Filipe Barros, Luisa Canziani e Diego Garcia têm menos de 35 anos – nos deixa apreensivos e aumenta nossa responsabilidade em apoiar a nova bancada e emprestar a segurança necessária para a representatividade ser mais efetiva.

E assim faremos, nos aproximando da rotina parlamentar, oferecendo ideias, projetos, propostas de captação de recursos,  ao mesmo tempo que nos comportaremos como guardiões da vontade da sociedade.

Muito se falou nestes dias sobre a contundente manifestação dos eleitores contra a política tradicional e o clamor por mudanças profundas que influenciaram a disputa presidencial e a formação do novo Congresso.

É um recado claro, que precisamos entender o mais rápido possível.

A ACIL está disposta a colaborar com a estruturação deste novo ciclo, onde as antigas práticas e os discursos falsos continuarão a ser repudiados nas urnas.  A vigilância não vai dar trégua. E nós continuaremos juntos.

 

Até a próxima,

 

Claudio Tedeschi

 

Frase da semana:

“Um tumulto é, na base, a linguagem dos que não são ouvidos”,

Martin Luther King (1929-1968), pastor e ativista norte americano

 


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