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Leite e aluguel pesam e inflação começa julho em alta







Fonte: G1

 

O segundo semestre do ano começou pesando mais no bolso dos brasileiros. Após três semanas de queda, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) voltou a subir na primeira semana de julho, passando de 0,12% para 0,31%.

 

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), os principais “vilões” da inflação no período foram o leite longa vida, que ficou 11,41% mais caro, a abobrinha, que subiu 64,3%, e o aluguel residencial, com alta de 0,57%.

 

Com essas altas, a principal contribuição para a elevação da taxa do IPC-S veio dos alimentos, que subiram, em média, 0,73%, após uma alta de 0,12% na semana anterior. Os gastos com habitação também subiram mais, com a taxa passando de 0,12% para 0,20%.

 

Também tiveram alta, na passagem da quarta semana de junho para a primeira semana de julho, as taxas de transportes (de -0,14% para -0,09%), saúde e cuidados pessoais (de 0,27% para 0,29%) e vestuário (de 0,43% para 0,44%).

 

No sentido contrário, ajudaram a conter a alta do IPC-S as taxas dos grupos despesas diversas e educação, que ficaram menores, passando de 0,31% para 0,05%, e de -0,04% para -0,06%, respectivamente.

 

O segundo semestre do ano começou pesando mais no bolso dos brasileiros. Após três semanas de queda, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) voltou a subir na primeira semana de julho, passando de 0,12% para 0,31%.

 

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), os principais “vilões” da inflação no período foram o leite longa vida, que ficou 11,41% mais caro, a abobrinha, que subiu 64,3%, e o aluguel residencial, com alta de 0,57%.

 

Com essas altas, a principal contribuição para a elevação da taxa do IPC-S veio dos alimentos, que subiram, em média, 0,73%, após uma alta de 0,12% na semana anterior. Os gastos com habitação também subiram mais, com a taxa passando de 0,12% para 0,20%.

 

Também tiveram alta, na passagem da quarta semana de junho para a primeira semana de julho, as taxas de transportes (de -0,14% para -0,09%), saúde e cuidados pessoais (de 0,27% para 0,29%) e vestuário (de 0,43% para 0,44%).

 

No sentido contrário, ajudaram a conter a alta do IPC-S as taxas dos grupos despesas diversas e educação, que ficaram menores, passando de 0,31% para 0,05%, e de -0,04% para -0,06%, respectivamente.

 

www.g1.com.br

 


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