Conversa com o presidente: A insegurança deve ser enfrentada

Um dos desdobramentos mais cruéis da crise econômica é a deterioração da segurança pública. Em quase todas as conversas, somos informados sobre a ocorrência de um crime ou sobre uma história […]

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Um dos desdobramentos mais cruéis da crise econômica é a
deterioração da segurança pública. Em quase todas as conversas, somos informados sobre a ocorrência de um crime ou
sobre uma história violenta.

Não há nenhuma dúvida que vivemos um momento delicado neste aspecto, seja na
nossa rotina doméstica seja no ambiente do nosso trabalho.

Não estamos falando de um problema banal, por mais antigo que ele seja na nossa
sociedade.

O avanço da criminalidade ceifa nossos bens, nossa integridade física, quando
não ceifa vidas e arrasa laços familiares. As vítimas não são apenas as que
sangram. Elas se multiplicam pela cidade, com famílias sem paz, encasteladas
pelo medo, impedidas de viver o espaço público na sua plenitude. A violência
urbana nos rouba qualidade de vida de maneira generalizada.

A ACIL está atenta às angústias de todos os empresários e seus colaboradores
que foram alvos dos criminosos e daqueles que desconfiam, dia após dia, que
poderão ser a próxima vítima. Nossa entidade também se solidariza com todos os
londrinenses de boa índole que vivem nas regiões mais perigosas e esquecidas.

Por isso, estamos estudando iniciativas para contribuir com ações de repressão
e prevenção. Vamos nos empenhar em promover algo concreto neste sentido.
Afinal, a sociedade civil organizada tem o dever de se juntar ao poder público
para encontrar as melhores soluções e vencer este grande desafio.

Até a próxima,

Claudio Tedeschi

“Democracia é o regime no qual, se um dia baterem cedo na
porta da sua casa, deve ser o leiteiro.”

Otto Maria Carpeaux (1900-1978), crítico literário

 

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