Fonte: Folha de Londrina
Tendo aumentado suas receitas líquidas entre 25% e 70%, quatro empresas londrinenses – Nutri100 Agro, Agro100, Apetit e Veltec – estão entre as 200 Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que mais cresceram no País de 2012 a 2014. O ranking, que tem 23 empresas paranaenses, é feito pela Revista Exame.
A Agro100, que revende insumos agrícolas, ficou na 115ª colocação do ranking nacional e na 13ª no estadual. Ela cresceu 45,2% no período, atingindo uma receita líquida de R$ 268,2 milhões no ano passado. Pertencente ao mesmo grupo, a Nutri100 experimentou um crescimento de 25,02% entre 2012 e 2014, e ficou em 172ª na classificação nacional e em 18ª na paranaense. A receita da empresa, que comercializa e exporta grãos, foi de R$ 309,6 milhões no ano passado.
O diretor Administrativo Financeiro, Moacir Coschela, conta que o grupo, que comemora 20 anos de existência, decidiu unificar as duas marcas em junho deste ano, que agora é Agro 100. Mas, pelo menos por enquanto, as empresas seguem separadas. Ele atribui o crescimento a alguns fatores, entre eles à “gestão profissionalizada” das empresas, à parceria com grandes fornecedores, como Bayer e Monsanto, e também à excelência do agronegócio paranaense.
“Apesar de todo o cenário econômico ruim, nós projetamos crescimento para este ano. Até o mês de agosto, estamos dentro das metas traçadas. O agronegócio foi o setor menos atingindo pela crise”, diz o diretor. A expectativa é fechar o ano com um faturamento de R$ 700 milhões. De acordo com ele, o grupo é um dos maiores distribuidores e exportadores de grãos do Brasil, com 4 mil clientes, 430 colaboradores, e está presente em 80 municípios no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
A Veltec Soluções Tecnológicas é a 99ª PME que mais cresceu no País entre 2012 a 2014. O aumento da receita líquida da empresa foi de 52,56% – chegando a R$ 18,8 milhões. O sucesso do negócio, segundo o diretor-presidente José Jurandir Barroso, se deve à inovação. “Investimos muito em desenvolvimento. Temos uma equipe de 40 pessoas nesta área”, explica.
De acordo com ele, as soluções oferecidas pela empresa visam uma maneira econômica e segura para a direção de veículos. “Desenvolvemos uma série de aplicativos que atendem à preocupação de grandes frotistas quanto a essa questão e também focam a segurança dos motoristas”, declara. Para 2015, ele projeta um crescimento de 25%.
Já o presidente do Conselho da Apetit, Decarlos Manfrin, atribui o crescimento da empresa de 70,79% no período à estratégia de longo prazo e ao engajamento dos profissionais e da diretoria para transformar “sonho em realidade”. Ele afirma que o crescimento de uma organização está ligado a sua visão de futuro. “Nossa empresa já tem 26 anos de mercado no segmento de refeições coletivas. Iniciou sua atividade em Londrina servindo 13 refeições por dia. Em 1997, resolvemos ampliar nosso mercado de trabalho regional para outros estados”, ressalta. Em 2010, conforme explica ele, a diretoria resolveu aprofundar o modelo de gestão com a “inclusão de um processo de profissionalização da equipe gerencial e do corpo dirigente da empresa”.
Naquele ano, também foi estabelecida a meta de crescimento para os próximos cinco anos, bem como a estratégia a ser adotada. “Um dos principais pilares do crescimento foi a valorização da marca Apetit no contexto nacional, investimento em tecnologia da informação, equipamentos de ponta e treinamento das equipes.”
O presidente diz que a empresa, mesmo em cenário de crise, mantém planos otimistas. A estimativa para esse ano é de crescimento de 30% em relação a 2014. “Já conseguimos cerca de 20% até agosto e acredito que atingiremos nossa meta”, declara.
A Agro100, que revende insumos agrícolas, ficou na 115ª colocação do ranking nacional e na 13ª no estadual. Ela cresceu 45,2% no período, atingindo uma receita líquida de R$ 268,2 milhões no ano passado. Pertencente ao mesmo grupo, a Nutri100 experimentou um crescimento de 25,02% entre 2012 e 2014, e ficou em 172ª na classificação nacional e em 18ª na paranaense. A receita da empresa, que comercializa e exporta grãos, foi de R$ 309,6 milhões no ano passado.
O diretor Administrativo Financeiro, Moacir Coschela, conta que o grupo, que comemora 20 anos de existência, decidiu unificar as duas marcas em junho deste ano, que agora é Agro 100. Mas, pelo menos por enquanto, as empresas seguem separadas. Ele atribui o crescimento a alguns fatores, entre eles à “gestão profissionalizada” das empresas, à parceria com grandes fornecedores, como Bayer e Monsanto, e também à excelência do agronegócio paranaense.
“Apesar de todo o cenário econômico ruim, nós projetamos crescimento para este ano. Até o mês de agosto, estamos dentro das metas traçadas. O agronegócio foi o setor menos atingindo pela crise”, diz o diretor. A expectativa é fechar o ano com um faturamento de R$ 700 milhões. De acordo com ele, o grupo é um dos maiores distribuidores e exportadores de grãos do Brasil, com 4 mil clientes, 430 colaboradores, e está presente em 80 municípios no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
A Veltec Soluções Tecnológicas é a 99ª PME que mais cresceu no País entre 2012 a 2014. O aumento da receita líquida da empresa foi de 52,56% – chegando a R$ 18,8 milhões. O sucesso do negócio, segundo o diretor-presidente José Jurandir Barroso, se deve à inovação. “Investimos muito em desenvolvimento. Temos uma equipe de 40 pessoas nesta área”, explica.
De acordo com ele, as soluções oferecidas pela empresa visam uma maneira econômica e segura para a direção de veículos. “Desenvolvemos uma série de aplicativos que atendem à preocupação de grandes frotistas quanto a essa questão e também focam a segurança dos motoristas”, declara. Para 2015, ele projeta um crescimento de 25%.
Já o presidente do Conselho da Apetit, Decarlos Manfrin, atribui o crescimento da empresa de 70,79% no período à estratégia de longo prazo e ao engajamento dos profissionais e da diretoria para transformar “sonho em realidade”. Ele afirma que o crescimento de uma organização está ligado a sua visão de futuro. “Nossa empresa já tem 26 anos de mercado no segmento de refeições coletivas. Iniciou sua atividade em Londrina servindo 13 refeições por dia. Em 1997, resolvemos ampliar nosso mercado de trabalho regional para outros estados”, ressalta. Em 2010, conforme explica ele, a diretoria resolveu aprofundar o modelo de gestão com a “inclusão de um processo de profissionalização da equipe gerencial e do corpo dirigente da empresa”.
Naquele ano, também foi estabelecida a meta de crescimento para os próximos cinco anos, bem como a estratégia a ser adotada. “Um dos principais pilares do crescimento foi a valorização da marca Apetit no contexto nacional, investimento em tecnologia da informação, equipamentos de ponta e treinamento das equipes.”
O presidente diz que a empresa, mesmo em cenário de crise, mantém planos otimistas. A estimativa para esse ano é de crescimento de 30% em relação a 2014. “Já conseguimos cerca de 20% até agosto e acredito que atingiremos nossa meta”, declara.