Mais da metade dos londrinenses (57,2%) planeja comprar presentes de Natal este ano. Esta é a estimativa de pesquisa encomendada pela Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil). Além disso, 67,8% deverão gastar com alimentos e bebidas para as festas de fim de ano. Com isso, o levantamento aponta que cerca de R$ 115,5 milhões serão injetados no comércio de Londrina, um valor 5,75% maior que o do Natal do ano passado.
A gerente Andressa Paulino diz que nunca deixa sua filha pequena sem um presente no Natal. “Ela tem 3 anos. Antes, eu dava roupa, mas este ano não tem como fugir: vou ter que dar um brinquedo”, diz, sorrindo. Os pais e o marido também deverão ser presenteados. Nesta ocasião, também não poderá faltar a decoração de Natal, e na ceia, a família vai se reunir na sua casa. Cerca de 15 adultos e oito crianças deverão comparecer para a comemoração. Mesmo dividindo as despesas da ceia com os parentes, Andressa acredita que deverá gastar pelo menos R$ 700 com presentes e itens para o jantar.
Mas nada tira a intenção de compras neste clima festivo. Tanto que, dos entrevistados, cerca de 44,8% disseram que vão desembolsar mais este ano que no ano passado com despesas relativas às comemorações. O valor médio dos gastos com presentes ficou em
R$ 491, com ticket médio de R$ 127 para cada item. As despesas com alimentos e bebidas foram avaliadas em R$ 354,10. Roupas, brinquedos e sapatos são os itens preferidos na hora de presentear.
“Existe nesta época um efeito psicológico, emocional de final de ano que faz as pessoas quererem presentear”, avalia o consultor de finanças pessoais e empresariais Charles Vezzozo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Campus Londrina. Entretanto, ele alerta para a necessidade de manter o planejamento financeiro, mesmo nesta época do ano. “Antes de usar a emoção, é preciso usar a razão.”
A comerciante Patrícia Akiyoshi deverá presentear no mínimo dez pessoas neste Natal, entre pais, filho, sobrinhos e outros parentes. Porém, ela considera sua situação financeira em 2014 pior que em 2013. “Creio que este ano pegou todo mundo de surpresa.” Portanto, a palavra de ordem é economizar.
Entre os entrevistados na pesquisa da Acil que não vão comprar presentes de Natal, 33,6% não o farão por motivos financeiros. Outros 21,2% afirmaram que não costumam comprar presentes, e 5,1% disseram ainda que não querem entrar o ano novo com dívidas.
Vezozzo alerta àqueles que estão endividados a darem prioridade no pagamento de dívidas. Também é importante poupar para as despesas do início do ano. “Antes de dar destinação ao dinheiro, é preciso lembrar que, depois do momento de festas, vem o período de maior gasto, com matrícula, material escolar, IPTU, IPVA.”
A gerente Andressa Paulino diz que nunca deixa sua filha pequena sem um presente no Natal. “Ela tem 3 anos. Antes, eu dava roupa, mas este ano não tem como fugir: vou ter que dar um brinquedo”, diz, sorrindo. Os pais e o marido também deverão ser presenteados. Nesta ocasião, também não poderá faltar a decoração de Natal, e na ceia, a família vai se reunir na sua casa. Cerca de 15 adultos e oito crianças deverão comparecer para a comemoração. Mesmo dividindo as despesas da ceia com os parentes, Andressa acredita que deverá gastar pelo menos R$ 700 com presentes e itens para o jantar.
Mas nada tira a intenção de compras neste clima festivo. Tanto que, dos entrevistados, cerca de 44,8% disseram que vão desembolsar mais este ano que no ano passado com despesas relativas às comemorações. O valor médio dos gastos com presentes ficou em
R$ 491, com ticket médio de R$ 127 para cada item. As despesas com alimentos e bebidas foram avaliadas em R$ 354,10. Roupas, brinquedos e sapatos são os itens preferidos na hora de presentear.
“Existe nesta época um efeito psicológico, emocional de final de ano que faz as pessoas quererem presentear”, avalia o consultor de finanças pessoais e empresariais Charles Vezzozo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Campus Londrina. Entretanto, ele alerta para a necessidade de manter o planejamento financeiro, mesmo nesta época do ano. “Antes de usar a emoção, é preciso usar a razão.”
A comerciante Patrícia Akiyoshi deverá presentear no mínimo dez pessoas neste Natal, entre pais, filho, sobrinhos e outros parentes. Porém, ela considera sua situação financeira em 2014 pior que em 2013. “Creio que este ano pegou todo mundo de surpresa.” Portanto, a palavra de ordem é economizar.
Entre os entrevistados na pesquisa da Acil que não vão comprar presentes de Natal, 33,6% não o farão por motivos financeiros. Outros 21,2% afirmaram que não costumam comprar presentes, e 5,1% disseram ainda que não querem entrar o ano novo com dívidas.
Vezozzo alerta àqueles que estão endividados a darem prioridade no pagamento de dívidas. Também é importante poupar para as despesas do início do ano. “Antes de dar destinação ao dinheiro, é preciso lembrar que, depois do momento de festas, vem o período de maior gasto, com matrícula, material escolar, IPTU, IPVA.”