Presentes de Natal devem injetar R$ 115 milhões no comércio da cidade

57,2 % dos consumidores londrinenses pretendem comprar presentes e 67,8% afirmaram que vão gastar com alimentos e bebidas para as festas de fim de ano

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Fonte: Assessoria ACIL


Entre
os dias 4 e 7 de novembro, a LITZ Estratégia e Marketing ouviu 320
londrinenses com mais de 18 anos de todas as regiões da cidade. O
resultado da pesquisa encomendada pela ACIL mostra que 57,2% dos
consumidores pretendem comprar presentes de Natal em 2014 e que 67,8%
vão gastar com alimentos e bebidas para as festas de fim de ano. Só
os gastos com presentes devem injetar no comércio da cidade R$ 115,
5 milhões.


O
valor médio que cada consumidor deve gastar com presentes é de R$
491,00 e cada item deve custar em média R$ 127,00. 50,8% dos que vão
presentear afirmaram que vão dar presentes para os filhos. No
segundo lugar de presenteados vem os pais com 40,4% das intenções e
em terceiro marido/esposa/companheiro (a) com 33,3%. O número médio
de pessoas a serem presenteadas por entrevistado é de 3,6. O valor
médio dos gastos com alimentos e bebidas para as festas de fim de
ano ficou em R$ 354,10 por consumidor.


É
a primeira vez que a ACIL realiza uma pesquisa com base nas intenções
do consumidor e não na expectativa do lojista. “Embora não
tenhamos um comparativo por causa do ineditismo da metodologia,
consideramos o resultado bastante positivo. Um gasto médio de R$
491,00 é um valor muito bo
m”,
afirma o diretor
comercial da ACIL, Fernando Moraes.


Dos
consumidores que não vão presentear, 33,6% alegaram que não vão
dar presentes por causa da situação financeira. 21,2% disseram que
não costumam dar presentes e 5,1% não querem entrar o ano com
dívidas.

44,8%
dos entrevistados afirmaram que vão gastar mais no Natal deste ano
do que gastaram em 2013, 29% afirmaram que vão ter os mesmos gastos
do ano passado e 26,2% disseram que vão gastar menos.


Os
itens preferidos para os presentes são roupas com 65% das intenções
de compra, em segundo lugar estão os brinquedos com 36,6%, calçados,
29,5% e perfumaria com 19,1%. Objetos de casa e decoração aparecem
com 10,4% e eletrodomésticos com 4,9%.

A
maioria das compras deve ser feita nas lojas da região central. O
centro é o local preferido de 54,6% dos entrevistados. Em seguida
estão os shopping centers com 39,3% das preferências. 4,4% dos
entrevistados declararam que irão fazer compras em lojas de bairros
ou pela Internet.


Compra
à vista é a modalidade preferida


70,4%
dos entrevistados demonstraram intenção de comprar à vista, sendo
que 51,4% pagarão em cheque ou em dinheiro, 9,3% com cartão de
débito e 9,7% com cartão de crédito. 36,1% dos consumidores
pretendem parcelar a compra com o cartão de crédito e 1,1% querem
fazer o parcelamento com talões de cheque. Dentre os que optam pelo
parcelamento 65,3% vão parcelar as compras em até no máximo cinco
vezes. Para o diretor comercial da ACIL, Fernando Moraes, a
preferência pela compra à vista é reflexo de um comportamento mais
prudente do consumidor. “Durante o ano, o consumidor foi mais
conservador por causa das incertezas da Copa do Mundo e das eleições.
Agora quem economizou quer comprar à vista. Os comerciantes devem
considerar esse comportamento mais prudente e oferecer mais vantagens
na compra à vista.”


Maioria
vai poupar ou usar 13º salário para quitar dívidas


Dos
320 entrevistados, 175 afirmaram que vão receber 13º salário. 32%
deles disseram que vão usar a renda extra para o pagamento de
dívidas, 26,9% declararam que o dinheiro vai ser poupado e 13,7% dos
entrevistados responderam que vão usar o 13º nas compras de Natal e
nas festas de fim de ano.

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