Anamaco prevê crescimento de 3,5% nas vendas este ano

Fonte: Folha de Londrina Em Londrina, o comércio também já começa a sentir os reflexos da melhora da confiança no setor. Segundo o diretor comercial da Associação Comercial e Industrial […]

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Fonte: Folha de Londrina

Em Londrina, o comércio também já começa a sentir os reflexos da melhora da confiança no setor. Segundo o diretor comercial da Associação Comercial e Industrial de Londrina (Acil), Fernando Moraes, o cenário já apresentou alguma melhora em outubro. “O mercado estava muito reprimido porque o consumidor veio segurando as compras ao longo do ano”, disse ele. No entanto, prevê que 2014 feche com crescimento de vendas positivo, mas não supere o desempenho de 2013. 

O presidente da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio), Darci Piana, informou que a pesquisa da entidade apontou queda de 2% na confiança do consumidor em outubro. Ele acredita em queda nos meses de novembro e dezembro em função da inflação, que tem corroído os salários, dos juros altos e das dificuldades para a aprovação de crédito nos bancos. E estima crescimento nas vendas neste ano de 4,5% contra os 8,5% no ano passado. 

O setor de material de construção foi um dos que apresentou melhora na confiança do varejo em outubro. O presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz, lembrou que as vendas do setor tiveram crescimento de 2,5% em setembro na comparação com agosto. E prevê um desempenho positivo para os meses de outubro, novembro e dezembro. Segundo ele, o segmento deve fechar o ano com crescimento de 3,5% nas vendas e projeta um aumento de 6,5% para 2015. Conz explicou que o setor é afetado por renda e emprego que, apesar de crescerem menos que em 2013, continuam com resultados positivos. 

Além disso, as vendas do setor estão sendo alavancadas pelo aumento da comercialização de itens como vasos sanitários, já que consumidores estão trocando os antigos que consumiam cerca de 18 litros de água em cada descarga por novos que utilizam 6 litros. “Há casos de troca de louça sanitária em condomínios inteiros com a falta de chuvas”, disse. Ele destacou que as vendas de caixa d’água cresceram 50% e as de louças de 15%. Também tem contribuído para o setor o Programa Minha Casa Minha Vida do governo federal.

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