CTD apresenta os avanços de Londrina para se tornar cidade inteligente ao NDE

Fonte: Assessoria ACIL O Núcleo de Desenvolvimento Empresarial (NDE) recebeu, na ACIL, Pedro Sella, diretor de Tecnologia e Operações da Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD), nesta terça (30), para […]

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Fonte: Assessoria ACIL

O Núcleo de Desenvolvimento Empresarial (NDE) recebeu, na ACIL, Pedro Sella, diretor de Tecnologia e Operações da Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento (CTD), nesta terça (30), para falar sobre Londrina – Cidade Inteligente. O tema faz parte das pautas prioritárias a serem trabalhadas pelo Núcleo em 2022 e também um dos dez Projetos Estratégicos elencados pelo MasterPlan Londrina 2040 -, que pretende inserir Londrina no rol das dez melhores cidades no ranking Connected Smart Cities em 2040. “Temos que mostrar para a sociedade o que está sendo construído, para criar engajamento e senso de pertencimento”, destacou Marcia Manfrin, presidente da ACIL.

Para se ter uma ideia dos avanços, Londrina foi a primeira cidade a fechar um acordo de cooperação com o Comitê de Cidades Inteligentes da ABINC – Associação Brasileira de Internet das Coisas -, a partir do projeto de Rua Inteligente instalado na Rua Sergipe, e a criação de uma sandbox para desenvolvimento de tecnologias. Com o acordo, fechado em dezembro, o Comitê poderá testar soluções tecnológicas em Londrina, inclusive com a passagem de fibra óptica de forma subterrânea.

“As pessoas estão no centro da cidade inteligente e a tecnologia é um meio para que isso aconteça. É através da tecnologia e da inovação que vamos conseguir ter uma cidade melhor, melhor planejada e mais participativa”, explicou Pedro Sella.

Para Roberto Moreira, diretor de Ciência e Tecnologia da Codel e executivo designado para conduzir o MasterPlan, a cidade vem protagonizando um pioneirismo: “Londrina foi uma das primeiras cidades do país a ter um decreto para sandbox; tem a primeira rua inteligente do país (R. Sergipe); e é a primeira cidade a assinar um acordo com o Comitê de Cidades Inteligentes da ABINC. Nessa questão de cidades inteligentes, estamos fazendo muita coisa pioneira”, destacou.

A sandbox precisou ser regulamentada com um decreto municipal para criar um ambiente virtual seguro e propício para a realização de testes e avaliações de tecnologias e aplicações. A legislação municipal para a utilização da sandbox possibilita, por exemplo, a passagem subterrânea dos cabos de fibra óptica.

Outra novidade tecnológica nas ruas de Londrina é a torre de monitoramento instalada na Praça Dom Pedro I, na Zona Leste, com botão de segurança para acionamento da população em caso de perigo e nove câmeras conectadas à central de comunicação da Guarda Municipal. Caso a torre passe no teste, a tendência é que seja levada a outros locais de Londrina, que passam a ganhar monitoramento 24 horas.

“Esse desenvolvimento de Londrina como cidade inteligente dá uma conotação muito positiva, inclusive para a atração de negócios”, ressaltou Sergio Ozorio, do Sebrae. A reunião do Núcleo de Desenvolvimento Empresarial também contou com a participação de Clóvis Coelho (FIEP) e Ovhanes Gava (Sincoval).

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