Morre dr. Altair Mocelin

Fonte: Jornal de Londrina Faleceu na manhã desta terça-feira (26), em São Paulo, onde realizava tratamento de saúde, o médico e professor Altair Jacob Mocelin, pioneiro do curso de Medicina […]

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Fonte: Jornal de Londrina

Faleceu na manhã desta terça-feira (26), em São Paulo, onde realizava tratamento de saúde, o médico e professor Altair Jacob Mocelin, pioneiro do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e integrante da equipe que fez o 1º transplante de rim do Paraná, realizado no Hospital Universitário (HU), em 10 de junho de 1973, e fez de Londrina um centro de referência nesta especialidade médica.

De acordo com informações da Agência UEL, Mocelin entrou para a instituição antes mesmo dela ser criada. Em 15 de março de 1969 ele foi admitido pela então Faculdade de Medicina do Norte do Paraná, criada em 1965 e incorporada a UEL em 1970. Trabalhou no Departamento de Clínica Médica do Centro de Ciências da Saúde até 3 de junho de 2009, quando se aposentou como professor associado. O corpo do professor será velado até as 11 horas desta quarta-feira (27) no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e depois seguirá para o Crematório da Vila Alpina, também em São Paulo.

Em nota, o médico e deputado estadual Tercílio Turini (PPS) lamentou a morte do amigo e colega de profissão. “Foi uma grande liderança, profissional competente que ajudou muito na evolução da medicina Trabalhou bastante e conseguiu dar um salto de qualidade, com muito avanço tecnológico, no Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina. Inclusive implantou a residência em nefrologia no HU”, relata.

Tercilio Turini lembra que foi aluno de Altair Mocelin no curso de Medicina da UEL e depois conviveu com ele durante toda sua vida profissional no HU. “Era uma pessoa extremamente dedicada. Professor atencioso, estudioso das ciências médicas e pioneiro no transplante renal no Paraná, como integrante da equipe que preparou e realizou o primeiro procedimento dessa especialidade no HU, em 1973. É uma perda não só para a família, e sim para a medicina brasileira”, afirma.

 

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