30 anos do IPPUL

Vice-prefeito de Fortaleza participa das celebrações dos 30 anos do IPPUL na ACIL

Elcio Batista falou sobre a importância de se regenerar áreas centrais como dinâmica do desenvolvimento urbano.

Equipe ACIL

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Fonte: Assessoria ACIL

Angelo Pamplona, presidente da ACIL, com Gilmar Domingues Pereira, diretor-presidente do IPPUL, e Elcio Batista, vice-prefeito e presidente do Instituto de Planejamento de Fortaleza

As comemorações dos 30 anos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina – IPPUL – foram celebrados nos dias 26 e 27 de outubro com o IV Encontro InREDE, da Rede Brasileira de Institutos de Planejamento Urbano, atraindo representantes de diferentes regiões do Brasil. 

No dia 27, o evento recebeu, na sede da ACIL, o cientista social Elcio Batista, vice-prefeito, superintendente do Instituto de Planejamento de Fortaleza e presidente da InREDE. Ele comentou sobre as perspectivas do que estava sendo discutido em Londrina: “Estamos reunidos no 6º Encontro dos Institutos de Planejamentos e também nas comemorações dos 30 anos do IPPUL, O Instituto de Planejamento Urbano e Pesquisa aqui de Londrina. A gente tem muito orgulho da cidade de Londrina ter um Instituto de Planejamento há 30 anos. Isso quer dizer que Londrina está sempre orientada pelo planejamento, está sempre pensando como pode se desenvolver melhor a partir do uso de dados, do uso de políticas públicas integradas, da construção dessas políticas com a participação das pessoas”, ressaltou.

Antes, no dia 26, Elcio Batista participou do workshop Reabilitação das áreas centrais, com o arquiteto e urbanista Washington Fajardo e a participação de Gerson Guariente (ACIL), Eloísa Rodrigues (UEL), Marcel Sant’Ana (MCidades) e Oigres Macedo (IAB), dentro do VI Encontro InREDE. “Um dos temas que a gente trabalhou foi sobre o processo de regeneração urbana de áreas centrais. Muitos utilizam a palavra revitalizar, mas a gente acredita que os centros não estão mortos. Existem pessoas que usam o centro, tem comércio que funciona no centro. Agora eles precisam se redesenvolver. Normalmente, depois de um certo tempo, os centros, num processo natural da cidade, precisam ser redesenvolvidos. Londrina está dando um passo importante que é pensar o redesenvolvimento do centro, fazendo com que volte a se transformar em uma área central dinâmica e capaz de atrair as pessoas para gerar trocas e interações que se traduzem em mais prosperidade. O que a gente quer dos centros do Brasil todo é mais prosperidade, mais riqueza compartilhada. Isso é um desafio das cidades do mundo todo, porque a cada 30, 40 ou 50 anos, os centros dessas cidades passam por processos de mudança e a gente precisa pensar como essas mudanças podem levar ao redesenvolvimento dessas áreas centrais”, explicou Elcio Batista. 

Como exemplo, o vice-prefeito de Fortaleza citou ações de outras cidades: “O Rio de Janeiro está com um projeto chamado Reviver, que é para regenerar a área central da cidade. E Fortaleza também tem um projeto relacionado com esse redesenvolvimento, assim como cidades do mundo todo. Acabei de vir de Bilbao, na Espanha, que, em um projeto de 30 anos, revitalizou, regenerou e redesenvolveu a sua área central”.
Durante a conversa, o vice-prefeito encontrou-se com o presidente Angelo Pamplona, da ACIL, e Gilmar Domingues Pereira, diretor-presidente do IPPUL (foto).

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