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Conversa com o Presidente: Todos contra a paralisia política

A publicação das delações da alta cúpula da Odebrecht contra a elite política nos causa perplexidade e indignação. Não há como reagir de outra maneira. O fato desencadeou uma onda nacional de reflexões sobre quais caminhos a nossa democracia tem percorrido nestes anos difíceis. Além de inevitável, isso é salutar. Estamos amadurecendo, ficando mais realistas.

Mas o impacto e as reflexões devem ser absorvidos com serenidade. Nenhum arroubo, nenhum grito, nenhum gesto brusco vai nos livrar do compromisso de salvar o País da recessão, do desemprego e do fantasma do colapso social.

 Ainda que um grupo relevante de congressistas e ministros estejam envolvidos nas graves denúncias, precisamos das forças políticas minimamente organizadas para seguirem formatando a agenda reformista que o Palácio do Planalto desenhou.

Sem as reformas, sem as mudanças estruturantes no Estado, vamos continuar patinando, gerando desemprego, pobreza e desilusão.

As investigações das denúncias devem seguir no ritmo que for mais adequado aos mecanismos de controle, doa a quem doer.

Da mesma forma, as propostas de reforma devem continuar avançando nos parlamentos, de preferência com rapidez e sem serem descaracterizadas.

A sociedade civil deve se unir e monitorar estes dois movimentos tão essenciais para o futuro da nossa democracia.

 

Até a próxima,

Claudio Tedeschi

 

 

Frase:

“Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos”,

Gálatas, capítulo 5, versículo 24
 


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